Salmo 139

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Salmo 139

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Jesus vive para sempre

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Jesus vive para sempre

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A CEIFA

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A CEIFA

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Jeremias 33

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Jeremias 33

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OURO FIRE ASSAY

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Fire-assay é uma antiga forma de análise química quantitativa na qual os metais são separados e determinados com auxílio de aquecimento e reagentes químicos. Até o presente momento esta técnica é principalmente usada para pré-concentrar os metais nobres dos minérios e produtos metalúrgicos. O objetivo é formar um material fundido com duas fases: uma escória líquida complexa de borossilicato e uma fase líquida de chumbo de tamanho controlado. O alto grau de solubilidade dos metais nobres no chumbo metálico fundido e a grande diferença de peso específico entre o chumbo e a escória permite a separação dos metais nobres da escória na forma de ligas de chumbo.

A subsequente remoção do chumbo na forma de óxido de chumbo é feita num recipiente poroso conhecido como copela, através de uma fusão oxidante cuidadosamente controlada que separa o chumbo dos outros metais nobres.

A vantagem do uso das técnicas do fire-assay para a determinação de metais nobres é a capacidade de usar uma amostra de minério relativamente grande da qual se concentra estes metais, bem como, se eliminam virtualmente todas as gangas minerais associadas. Isto é efetuado empregando-se reagentes secos em proporções adequadas ao minério pulverizado de modo que a mistura fundir-se-á a uma temperatura facilmente alcançada.

Os reagentes geralmente usados em combinação com a amostra são: carbonato de sódio (Na2CO3), litargírio (PbO), sílica (SiO2), vidro-bórax (Na2B4O7) e fluoreto de cálcio (CaF2), juntamente com farinha de trigo doméstica ou fubá de milho como um agente redutor e nitrato de potássio (KNO3) como um agente oxidante.

Estes reagentes combinados são denominados fluxo e o fluxo mais a amostra constituem a carga.

A origem do fire-assay pode ser estabelecida a partir dos achados em Troy II (cerca de 2600 a.C.) e nos tabletes da Cappadocian - 2250-1950 a.C.).

O processo de copelação e portanto o fire-assay, foi inventado na Ásia Menor na primeira metade do terceiro milênio a.C..

Referências bíblicas para o uso das técnicas do fire-assay podem ser atribuídas a Moisés: "Somente o ouro, a prata, o bronze, o ferro, o estanho e o chumbo e todo aquele que pode residir no fogo, vós o fareis ir através do fogo, e ele tornar-se-á limpo" (Números, 31:22-23).

Este método de análise de ouro e prata em minérios pode ser considerado como o mais tradicional e o mais confiável até o presente. Apesar de vários outros métodos terem sido desenvolvidos, o método por copelação ainda mantém o status de "padrão dos padrões".

O ouro é um dos elementos mais difíceis de ser dosado por apresentar características tais como:

* concentrações extremamente baixas, porém importantes sob o ponto de vista econômico;

* não se distribui uniformemente no corpo do minério e tende a concentrar-se em partículas individualizadas;

* uma vez liberado tende a agregar-se facilmente, por apresentar um peso específico muito contrastante em relação aos demais minerais ou fragmentos de rocha.

Qualquer elemento apresenta características próprias que influenciarão de algum modo na definição dos critérios de planejamento e execução da amostragem, análise e das conclusões obtidas na fase de interpretação dos resultados.

O ouro apresenta peculiaridades tão marcantes que os parâmetros de planejamento da amostragem e análise geoquímica fogem totalmente aos padrões normais aplicáveis aos outros metais.

As características do ouro que mais influenciam nos programas geoquímicos são:

* ocorre sob a forma nativa, individualizado em partículas, tanto em minérios primários como secundários;

* ocorre em teores relativamente baixos, mesmo nas mineralizações econômicas;

* apresenta elevada resistência física e química ao intemperismo;

* possui elevado peso específico (19,3);



OURO FIRE ASSAY

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Fire-assay é uma antiga forma de análise química quantitativa na qual os metais são separados e determinados com auxílio de aquecimento e reagentes químicos. Até o presente momento esta técnica é principalmente usada para pré-concentrar os metais nobres dos minérios e produtos metalúrgicos. O objetivo é formar um material fundido com duas fases: uma escória líquida complexa de borossilicato e uma fase líquida de chumbo de tamanho controlado. O alto grau de solubilidade dos metais nobres no chumbo metálico fundido e a grande diferença de peso específico entre o chumbo e a escória permite a separação dos metais nobres da escória na forma de ligas de chumbo.

A subsequente remoção do chumbo na forma de óxido de chumbo é feita num recipiente poroso conhecido como copela, através de uma fusão oxidante cuidadosamente controlada que separa o chumbo dos outros metais nobres.

A vantagem do uso das técnicas do fire-assay para a determinação de metais nobres é a capacidade de usar uma amostra de minério relativamente grande da qual se concentra estes metais, bem como, se eliminam virtualmente todas as gangas minerais associadas. Isto é efetuado empregando-se reagentes secos em proporções adequadas ao minério pulverizado de modo que a mistura fundir-se-á a uma temperatura facilmente alcançada.

Os reagentes geralmente usados em combinação com a amostra são: carbonato de sódio (Na2CO3), litargírio (PbO), sílica (SiO2), vidro-bórax (Na2B4O7) e fluoreto de cálcio (CaF2), juntamente com farinha de trigo doméstica ou fubá de milho como um agente redutor e nitrato de potássio (KNO3) como um agente oxidante.

Estes reagentes combinados são denominados fluxo e o fluxo mais a amostra constituem a carga.

A origem do fire-assay pode ser estabelecida a partir dos achados em Troy II (cerca de 2600 a.C.) e nos tabletes da Cappadocian - 2250-1950 a.C.).

O processo de copelação e portanto o fire-assay, foi inventado na Ásia Menor na primeira metade do terceiro milênio a.C..

Referências bíblicas para o uso das técnicas do fire-assay podem ser atribuídas a Moisés: "Somente o ouro, a prata, o bronze, o ferro, o estanho e o chumbo e todo aquele que pode residir no fogo, vós o fareis ir através do fogo, e ele tornar-se-á limpo" (Números, 31:22-23).

Este método de análise de ouro e prata em minérios pode ser considerado como o mais tradicional e o mais confiável até o presente. Apesar de vários outros métodos terem sido desenvolvidos, o método por copelação ainda mantém o status de "padrão dos padrões".

O ouro é um dos elementos mais difíceis de ser dosado por apresentar características tais como:

* concentrações extremamente baixas, porém importantes sob o ponto de vista econômico;

* não se distribui uniformemente no corpo do minério e tende a concentrar-se em partículas individualizadas;

* uma vez liberado tende a agregar-se facilmente, por apresentar um peso específico muito contrastante em relação aos demais minerais ou fragmentos de rocha.

Qualquer elemento apresenta características próprias que influenciarão de algum modo na definição dos critérios de planejamento e execução da amostragem, análise e das conclusões obtidas na fase de interpretação dos resultados.

O ouro apresenta peculiaridades tão marcantes que os parâmetros de planejamento da amostragem e análise geoquímica fogem totalmente aos padrões normais aplicáveis aos outros metais.

As características do ouro que mais influenciam nos programas geoquímicos são:

* ocorre sob a forma nativa, individualizado em partículas, tanto em minérios primários como secundários;

* ocorre em teores relativamente baixos, mesmo nas mineralizações econômicas;

* apresenta elevada resistência física e química ao intemperismo;

* possui elevado peso específico (19,3);



ACORDO ORTOGRÁFICO

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ACORDO ORTOGRÁFICO

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LEIA TODA A BÍBLIA EM 3 MESES

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Lendo a Bíblia saberemos o que Deus prepara para nós, o que Ele espera de nós. Ela é consolo e refúgio.
Antes de começar a leitura, ore e peça ao Espírito Santo luz para o entendimento e depois agradeça pela direção dada.
Clique na imagem para ampliar.


LEIA TODA A BÍBLIA EM 3 MESES

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Lendo a Bíblia saberemos o que Deus prepara para nós, o que Ele espera de nós. Ela é consolo e refúgio.
Antes de começar a leitura, ore e peça ao Espírito Santo luz para o entendimento e depois agradeça pela direção dada.
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PROMESSAS

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PROMESSAS

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A PORTA DOURADA

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A PORTA DOURADA

Quem não visitou Jerusalém e não viu a “Porta dourada” cravada na muralha que rodeia a cidade velha? A melhor visão das portas gêmeas se tem quando estamos no Jardim Getsêmani, no Monte das Oliveiras, olhando para o Monte do Templo. Lá está a Porta Oriental ou também chamada na Bíblia de Porta do Vale. O termo “dourado” é devido ao vão da porta ter sido fechado com o mesmo tipo de pedra da muralha, que por sua coloração amarelada, reflete com intensidade os raios do sol nascente, uma vez que ela se localiza no lado oriental, ou seja, frente ao leste.

De acordo com a Bíblia, Yeshua, atravessará o Vale do Cedron e entrará no Monte do Templo através desta Porta Oriental como Ele fez há dois mil anos atrás. Esta porta conduzia naquela época direto ao pátio do Santuário e, posteriormente, ao Santíssimo lugar, o conhecido “Santos dos Santos”, onde somente o sumo sacerdote entrava uma vez por ano. O profeta Ezequiel proclamou que o Messias prometido entraria pela Porta Oriental, acessando o Templo (terceiro) que em breve será reconstruído (Ez 43:1-5).

O Profeta havia dito também que a Porta Oriental seria selada (fechada) no futuro, preservando-a para a gloriosa e triunfal entrada do Messias (Ez 44:1-2). Mas, há 2000 anos, um estudioso muçulmano foi ciente desta profecia bíblica quanto à vinda do Messias judeu à Jerusalém, de onde Ele reinaria sobre as nações. No sentido de evitar este cumprimento profético ele selou esta porta. Ironicamente, selando ele esta porta, mal sabia que estaria naquele momento, facilitando na íntegra o cumprimento desta profecia, pois o Messias Yeshua retornará pelo mesmo lugar onde passou outrora, pela Porta Dourada.

Tempos mais tarde, outros muçulmanos fizeram um cemitério em frente à Porta Oriental, pois eles sabem da “mitzvot” (mandamento judaico) que um sacerdote não pode passar por cima de um lugar onde esteja enterrado algum morto, pois de acordo com a Tora ( Num 19:16) tal atitude tornaria o sacerdote impuro. E o Messias, sumo sacerdote judeu, não atreveria descumprir esta lei. E agora ?

Mas, muito curioso é que, a Bíblia nos revela também que uma fenda se abrirá no Vale de Cedron entre os Montes do Templo e da Oliveira, quando o Messias por ali regressar ( Zc 14:4). Seria esta fenda a maneira gloriosa de remover estes túmulos muçulmanos e abrir definitivamente a Porta Dourada? Veremos !

Sabemos que por duas vezes tentaram abrir esta porta, mas não conseguiram. Como profetizado, as portas permanecerão fechadas até o dia no qual o Messias passará por ela e adentrar ao Templo de onde reinará com seus vencedores (os crentes) por 1000 anos.

Na ansiedade desta vinda gloriosa do Messias, os judeus messiânicos de Belo Horizonte construíram um muro à frente da Sinagoga , fazendo alusão a esta Porta Oriental, pois a cada celebração do Shabat (Sábado), eles, profeticamente, abrem as “portas gêmeas”, dizendo:

”... Vem Senhor Messias Yeshua ( Maran ata Mashiach Yeshua )! Reinará para sempre o Senhor, Ó Sião, em todas as gerações! Louvai ao Eterno! Aleluia! Yimloch Adonai leolam, Tzion, ledor vador, haleluia!"

Fonte: Rede Sepal
http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=atualidades&op=display&num=616

A PORTA DOURADA

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A PORTA DOURADA

Quem não visitou Jerusalém e não viu a “Porta dourada” cravada na muralha que rodeia a cidade velha? A melhor visão das portas gêmeas se tem quando estamos no Jardim Getsêmani, no Monte das Oliveiras, olhando para o Monte do Templo. Lá está a Porta Oriental ou também chamada na Bíblia de Porta do Vale. O termo “dourado” é devido ao vão da porta ter sido fechado com o mesmo tipo de pedra da muralha, que por sua coloração amarelada, reflete com intensidade os raios do sol nascente, uma vez que ela se localiza no lado oriental, ou seja, frente ao leste.

De acordo com a Bíblia, Yeshua, atravessará o Vale do Cedron e entrará no Monte do Templo através desta Porta Oriental como Ele fez há dois mil anos atrás. Esta porta conduzia naquela época direto ao pátio do Santuário e, posteriormente, ao Santíssimo lugar, o conhecido “Santos dos Santos”, onde somente o sumo sacerdote entrava uma vez por ano. O profeta Ezequiel proclamou que o Messias prometido entraria pela Porta Oriental, acessando o Templo (terceiro) que em breve será reconstruído (Ez 43:1-5).

O Profeta havia dito também que a Porta Oriental seria selada (fechada) no futuro, preservando-a para a gloriosa e triunfal entrada do Messias (Ez 44:1-2). Mas, há 2000 anos, um estudioso muçulmano foi ciente desta profecia bíblica quanto à vinda do Messias judeu à Jerusalém, de onde Ele reinaria sobre as nações. No sentido de evitar este cumprimento profético ele selou esta porta. Ironicamente, selando ele esta porta, mal sabia que estaria naquele momento, facilitando na íntegra o cumprimento desta profecia, pois o Messias Yeshua retornará pelo mesmo lugar onde passou outrora, pela Porta Dourada.

Tempos mais tarde, outros muçulmanos fizeram um cemitério em frente à Porta Oriental, pois eles sabem da “mitzvot” (mandamento judaico) que um sacerdote não pode passar por cima de um lugar onde esteja enterrado algum morto, pois de acordo com a Tora ( Num 19:16) tal atitude tornaria o sacerdote impuro. E o Messias, sumo sacerdote judeu, não atreveria descumprir esta lei. E agora ?

Mas, muito curioso é que, a Bíblia nos revela também que uma fenda se abrirá no Vale de Cedron entre os Montes do Templo e da Oliveira, quando o Messias por ali regressar ( Zc 14:4). Seria esta fenda a maneira gloriosa de remover estes túmulos muçulmanos e abrir definitivamente a Porta Dourada? Veremos !

Sabemos que por duas vezes tentaram abrir esta porta, mas não conseguiram. Como profetizado, as portas permanecerão fechadas até o dia no qual o Messias passará por ela e adentrar ao Templo de onde reinará com seus vencedores (os crentes) por 1000 anos.

Na ansiedade desta vinda gloriosa do Messias, os judeus messiânicos de Belo Horizonte construíram um muro à frente da Sinagoga , fazendo alusão a esta Porta Oriental, pois a cada celebração do Shabat (Sábado), eles, profeticamente, abrem as “portas gêmeas”, dizendo:

”... Vem Senhor Messias Yeshua ( Maran ata Mashiach Yeshua )! Reinará para sempre o Senhor, Ó Sião, em todas as gerações! Louvai ao Eterno! Aleluia! Yimloch Adonai leolam, Tzion, ledor vador, haleluia!"

Fonte: Rede Sepal
http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=atualidades&op=display&num=616